Rondônia é o terceiro maior produtor de castanhas do Brasil.

Principais nutrientes encontrados na castanha de caju.
24/02/2019
Castanhas do Brasil e o Rio Iaco (Acre).
16/03/2019
Principais nutrientes encontrados na castanha de caju.
24/02/2019
Castanhas do Brasil e o Rio Iaco (Acre).
16/03/2019

Sim, Rondônia alcançou o posto de terceiro maior produtor de castanhas do Brasil (Pará).

Primeiramente, ela garante a subsistência de milhares de pequenos agricultores, em contrapartida, boa parte dessa riqueza vai para fora do país, sem gerar riquezas para o estado. Saiba mais assistindo o vídeo.

https://youtu.be/btv-dZrrWc8

Safra 2019

A produção de castanhas pelas comunidades indígenas Paiter Suruí, Cinta Larga e Sakyrabiat, na região de Cacoal, em Rondônia, pode chegar a 300 toneladas em 2019, a maior safra dos últimos anos.

A estimativa recorde se deve a novas áreas de castanhais exploradas, juntamente com a utilização de maquinários que facilitam a coleta.

Para Elisângela Suruí, coordenadora da cooperativa indígena Coopaiter, a meta da comunidade agora é, aos poucos, diminuir os intermediários, bem como, oferecer um produto com preços mais competitivos, porém, com um maior valor cultural agregado.

“Com uma produção própria, a gente vai agregar valores, um valor melhor. Assim como, valorizar a dificuldade que o produtor tem de buscar essa castanha na floresta, todo trabalho que ele tem, que muitas vezes o valor não compensa com esses atravessadores,” disse Elisângela.

A Fundação Nacional do Índio (Funai) em Cacoal tem auxiliado os indígenas na coleta com o maquinário. De acordo com o coordenador da unidade, Ricardo Prado: “Temos veículos, tratores e três caminhões que fazem o transporte até os centros de comercialização. Nós também oferecemos ferramentas, como por exemplo: facões, lonas, sacaria, e também, em alguns casos, específicos, alimentação para esses indígenas

Por fim, para esse ano, além de fornecer castanhas para empresas de municípios rondonienses e participar de programas de aquisição de alimentos, os indígenas pretendem iniciar a comercialização nos estados do Pará e Minas Gerais. Fonte: Agência Brasil.

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