Amêndoas e Castanhas, por que essas delícias devem fazer parte da sua dieta?

Leite de amêndoas caseiro.
09/03/2020
Massaranduba UFC consome Castan & Nuts.
10/03/2020
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Mas afinal, amêndoas e castanhas, por que essas delícias devem fazer parte da sua dieta?

Os frutos oleaginosos são frutos secos cuja parede externa se torna rígida com o amadurecimento. Os mais consumidos a nível mundial são a AMÊNDOA, AVELÃ, CASTANHA DO BRASIL, CASTANHA DE CAJU, MACADÂMIA e NOZES.

Esses frutos contém uma variedade de nutrientes e fitoquímicos e seu consumo tem sido associado a benefícios cardiovasculares. Isso porque são boas fontes de gorduras ditas “saudáveis” – as gorduras mono e poli-insaturadas.

Além dessas gorduras “boas” elas contem uma variedade de outros componentes que tem efeito cardioprotetor como fibras, vitamina E, selênio, magnésio, potássio e beta-sitosterol.

Quatro grandes estudos populacionais mostraram uma relação inversa e de dose resposta entre consumo de oleaginosas e doença coronariana. Isso quer dizer que quanto maior o consumo, menor o risco de problemas no coração. Segundo a analise do conjunto desses estudos, existe uma redução de 37% do risco de morte por doença coronariana entre os que tinham o maior consumo, que girava em torno de 42,5 g ou mais por semana.

Uma das oleaginosas com aumento de consumo expressivo nos Estados Estados Unidos foi a AMÊNDOA. Até porque a Califórnia é responsável por 70% da produção mundial desse fruto.

Dados americanos indicam que o consumo per capita por ano passou de 190,5 g nos anos 80 para 1.070 g por ano em 2017. Muitos estudos americanos tem avaliado o benefício das AMÊNDOAS para saúde e mais recentemente foi publicada uma revisão sistemática sobre o seu consumo e marcadores de risco cardiovascular.

O consumo acima das 42,5 g por semana (cerca de 35 amêndoas por semana) foi associada a:

– redução dos níveis de colesterol total;
– redução dos níveis de LDL-colesterol;
– perca de peso ( média de 1,4 kg a menos do que quem consumia pouco ou não consumia);
– redução da glicemia em jejum.

O benefício foi verificado nas pessoas que eram saudáveis mas também naquelas com elevado risco cardiovascular.

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