Macadâmia no mundo.
28/04/2020Noz Pecã x Noz Chilena
07/06/2020Castanhas apodrecem. Com contratos suspensos, R$ 330 milhões em castanhas apodrecem nas florestas do Acre.
Até o inicio da pandemia de Coronavírus no acre (17/03/20) apenas 20% da castanha do Brasil, safra 2019/ 2020, havia sido desembarcada nos portos de Rio Branco para beneficiamento nas indústrias alimentícias da capital acreana e, posteriormente, ser exportada.
A produção este ano, foi em torno de um milhão e cem mil latas, algo equivalente a onze milhões de quilos ou 11 mil toneladas de amêndoas.
Contudo, corre o risco de se estragar na floresta se as relações comerciais internacionais continuarem suspensas pelos próximos seis meses.
Medidas essas de isolamento, impostas pela necessidade mundial de frear a disseminação vírus.
Essa fortuna, avaliada em R$ 333 milhões, foi toda amontoada pelos extrativistas em lotes espalhados por debaixo da floresta acreana no inicio do ano.
Em outras palavras, existe o produto mas não existe o comprador. Todas as castanhas aguardam para ser transportada até a cidade.
A maior cooperativa acreana de beneficiamento de castanha esta com as compras da matéria prima suspensas desde o dia 15 do mês passado, quando seu presidente, Manoel Gameleira, de 81 anos, contraiu o Covid.
O superintendente da Cooperacre, Manoel Monteiro, explica que a cooperativa teve que colocar todos seus colaboradores em quarentena e a partir daí não retornou com as atividades de compra da castanha inatura, por observar o desinteresse dos clientes internacionais na renovação dos contratos de entrega do produto industrializado.
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