Castanha de baru e os corredores.

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A castanha de baru e os corredores – a castanha que é uma forte aliada.

A queridinha do Mundo Fitness

Sim, é queridinha do mundo fitness, pois é considerada um superalimento para atletas, maratonistas e corredores.

Também faz muito sucesso entre veganos e vegetarianos em busca da ingestão de proteínas. Além de ser riquíssima em ácidos graxos (a “gordura boa”) e em minerais como ferro e potássio.

Mas, para além dos predicados da vida saudável, também cai muito bem ao paladar, em guloseimas salgadas e até mesmo no preparo de gostosuras como o brigadeiro. Há quem a chame, ainda, de “Viagra do Cerrado”, pelo efeito afrodisíaco. Desde meados de 2018, a castanha do baru vem ganhando adeptos.

Onde a encontramos?

A iguaria é colhida no Cerrado brasileiro – nos estados de Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Tocantins – e numa parte da Bolívia. A época da colheita vai de junho a setembro, antes de começar a temporada de chuvas. A partir daí os produtores e cooperativas dão início à quebra, à torra e ao armazenamento, para que a castanha chegue ao consumidor o ano inteiro, obedecendo a um planejamento da safra.

“A regularidade de oferta ainda é um problema mas já chegou às principais capitais. É uma colheita difícil, que acontece bem no meio do Cerrado. A castanha representa apenas 5% do peso do fruto”, conta Luis Carrazza, secretário executivo da Cooperativa Central do Cerrado e vice-presidente da Associação Slow Food Brasil (dois órgãos que apoiam a rede de produtores do baru).

A castanha vai bem nas mais variadas situações na cozinha “É muito fácil de assimilar na gastronomia porque tem um sabor suave”, diz a chef Eliane Régis, cozinheira do Slow Food.

Além da castanha, o pessoal da Central do Cerrado, numa parceria com a organização, está de olho na fruta do baru propriamente dita. Luis Carraza revela que eles andam testando as possibilidades que podem sair da polpa, mas ela ainda não chegou ao mercado. “Tem um potencial nutritivo incrível, e pode criar uma farinha muito rica em carboidratos e açúcares de baixo valor glicêmico. Pode até substituir o uso de adoçantes.”

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